
Com um nome que significa “amada” e “aquela que brilha com luz própria”, Maria Luara é o primeiro bebê de 2025 a nascer no Hospital Candelária. A pequena chegou ao mundo na noite de quarta-feira, 1º de janeiro, às 23h26. Filha de Veridiane dos Santos Witt, de 32 anos, e Daniel Luiz Witt, de 35 anos, Maria Luara trouxe imensa alegria e deixou toda a família realizada com a chegada da nova integrante.
De acordo com a mãe, o parto ocorreu durante a 39ª semana de uma gravidez tranquila, assim como as suas outras duas gestações. “Foi tudo muito tranquilo, muito de boa. Descobrimos algumas coisas no nascimento, mas foi tranquilo”, relembra Veridiane.
Maria Luara veio para completar a felicidade das irmãs Isadora, de nove anos, e Bianca, de 13 anos. “As irmãs estão alvoroçadas e, meu marido, ainda tentando cair a ficha, pois diz que está muito velho para ganhar uma criança nova. Mas, com 35 anos, ele ainda está na flor da idade, com muita vida para viver e terá bastante energia para brincar com ela”, brinca a mãe.
As irmãs mais velhas também participaram da escolha do nome. “Eu escolhi Maria, mas elas queriam um nome composto, já que também possuem. Então buscamos juntos e entramos em um consenso, escolhendo Luara. Achamos bonito, diferente, e assim ficou”, explicou Veridiane.
Nascimento no primeiro dia do ano surpreendeu a família
A data prevista para o parto da pequena Maria Luara era a próxima terça-feira, dia 7 de janeiro, podendo nascer alguns dias antes ou depois. Conforme a mãe, a expectativa da família era que a bebê nascesse no dia 31 de dezembro, antes do ano encerrar, e foram surpreendidos com o rompimento da bolsa no dia 1° de janeiro. “Eu não acreditei, pois eu achava que seria na virada do ano. Do nada estourou a bolsa e ela quis vir ao mundo, então viemos para o Hospital”, relembra.
O parto foi realizado por cesariana, já que, apesar da vontade da mãe por um parto normal, não houve dilatação suficiente e também foi detectada a presença de uma bactéria, o que levou o médico a optar pela cesárea para garantir a segurança da mãe e da bebê. “Mas estou muito bem, tranquila, sem dor, só um pouco cansada. Deu tudo certo”, afirmou Veridiane.
Durante a visita do JC ao Hospital Candelária, para registrar as primeiras horas de vida de Maria Luara, a recém-nascida e sua mãe estavam acompanhadas pela madrinha da bebê, Estefani Carolina Macedo, que presenciou o parto e viu o momento em que a menina chegou ao mundo. Carolina, emocionada, relatou sua experiência: “Essa é a primeira afilhada que acompanho o nascimento de perto. Foi muito bom, uma sensação engraçada, como se eu estivesse ganhando o bebê, mas não era meu. Estávamos com medo, mas quando ela nasceu e chorou, tudo passou, veio um alívio. Para os próximos anos dela, desejo que ela incomode bastante a mãe e, principalmente, tenha muita saúde”, disse a madrinha, sorrindo.