Vacinação contra a covid-19 inicia nesta segunda-feira no RS, diz Leite

Em um primeiro momento, Estado recebe 341 mil doses da vacina CoronaVac

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Governador foi até o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, receber as doses da CoronaVac. Foto: Divulgação/JC

O governador Eduardo Leite confirmou, em suas redes sociais, que a vacinação contra a covid-19 irá iniciar a partir desta segunda-feira (18), no Rio Grande do Sul. De acordo com Leite, que foi até o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, acompanhar o carregamento das primeiras doses da CoronaVac  destinadas ao RS, os imunizantes vão ser enviados a todas as 18 regiões de saúde.

Neste primeiro momento, são 341 mil doses da Vacina CoronaVac que virão ao Estado. A imunização começará ainda esta segunda-feira, às 18h, em Porto Alegre. Do total, estão sendo enviadas 311.680 doses da CoronaVac, vacina do Instituto Butantan feita em parceira com o laboratório Sinovac, para os grupos prioritários (profissionais da saúde da linha de frente e idosos que vivem em instituições de longa permanência) e outras 30.120 à população indígena.

“Vamos iniciar ainda hoje a vacinação no RS! O ministro autorizou anteciparmos o início da campanha. As primeiras doses começam a ser transportadas em seguida para o nosso Estado e já estamos com a logística pronta para iniciar o envio para todas as 18 regiões de saúde”, declarou Leite, em um vídeo publicado no Twitter.

VACINA APROVADA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesse domingo (17), o uso emergencial de duas vacinas: a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, e a da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolvida com a Astrazeneca/Universidade de Oxford. Com isso, a expectativa do governo do Estado é iniciar a imunização em todo o Estado até quinta-feira (21).

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), para garantir a qualidade dos imunobiológicos adquiridos e ofertados à população, conta com uma Rede Nacional constituída por uma estrutura física, chamada Rede de Frio, que viabiliza seu processo logístico. A estrutura da rede frio deve ser organizada desde a instância nacional até a local. À estadual cabe organizar centrais estaduais de armazenamento e distribuição de imunobiológicos em câmaras frias.

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